Biblioteca Pública Municipal Professor Benito Caliman

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25/07/2011

Como ensinar a seu filho que ler é um prazer

Fonte: Revista Educar para Crescer - 29/06/2011

 
Pesquisas do mundo todo mostram que a criança que lê e tem contato com a literatura desde cedo, principalmente se for com o acompanhamento dos pais, é beneficiada em diversos sentidos: ela aprende melhor, pronuncia melhor as palavras e se comunica melhor de forma geral. "Por meio da leitura, a criança desenvolve a criatividade, a imaginação e adquire cultura, conhecimentos e valores", diz Márcia Tim, professora de literatura do Colégio Augusto Laranja, de São Paulo (SP).
 
A leitura frequente ajuda a criar familiaridade com o mundo da escrita. A proximidade com o mundo da escrita, por sua vez, facilita a alfabetização e ajuda em todas as disciplinas, já que o principal suporte para o aprendizado na escola é o livro didático. Ler também é importante porque ajuda a fixar a grafia correta das palavras. 
 
Quem é acostumado à leitura desde bebezinho se torna muito mais preparado para os estudos, para o trabalho e para a vida. Isso quer dizer que o contato com os livros pode mudar o futuro dos seus filhos. Parece exagero? 
 
Nos Estados Unidos, por exemplo, a Fundação Nacional de Leitura Infantil (National Children's Reading Foundation) garante que, para a criança de 0 a 5 anos, cada ano ouvindo historinhas e folheando livros equivale a 50 mil dólares a mais na sua futura renda.
 
 
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Marcadores: Crianças, Hábito da leitura

21/07/2011

O Ratinho de Biblioteca de Hélio Leites

Fonte:  Livros e Afins


Por Alessandro Martins
Um dos destaques do TEDx Curitiba foi o pilarzinhense (nativo do Pilarzinho), embora lapense, Hélio Leites.

No dia anterior, ao evento, na sexta-feira, conversei com ele e pude concluir que ele é uma espécie de Diógenes de Sínope das araucárias, que por estar num caminho paralelo ao comum dos mortais pouco tem a temer dos 

Alexandres, grandes ou pequenos que vicejam sob a sombra destas angustifólias.

Não bastasse fazer as miniaturas que faz, embebe-as de histórias intermináveis e detalhes inimagináveis (como o fio de cabelo que inclui em cada uma, sua assinatura genética).

Colecionador e contador de histórias, você nunca sabe quando ele está conversando com você ou contando uma história ou se você é o novo personagem de seus relatos.

Facilmente você pode ouvi-lo durante horas e horas.

Uma das frases mais marcantes que ouvi dele naquele dia: o pior desemprego é trabalhar no que não gosta.

Ele presenteou-me com um livro que registra diversas de suas obras e as histórias e as poéticas por trás delas. O livro vai para a Bibliopote, mas não podia deixar de mostrar para vocês uma das obras nele registrada: o ratinho de biblioteca.




















Material: Sandália infantil, madeira, papel, linha, tinta plástica

Dimensões: altura – 9cm, largura – 8cm, comprimento – 13cm




Enredo: Sabe por que o ratinho está fazendo leitura dinâmica? Porque o livro é de queijo. Com criança é igualzinho, temos que dar o livro que ela goste, só assim ela vai (devorá-lo!) Se apaixonar pela leitura. A escada para chegar à sabedoria começa nas crianças, depois vira degrau (são as dificuldades), depois vira dia (é o tempo passando)… Depois vira sonho, aquele momento que Deus lhe pergunta se é isso mesmo que você quer, ou se você está blefando. Sem sonho no meio de nossa caminhada, a vida vai dar em nada.


Poética:  
A sabedoria está / dentro dos livros /
esperando as crianças










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Marcadores: artes, Histórias sobre leitura, rato de biblioteca

14/07/2011

Nossa biblioteca municipal em números

 

Só falta você!!
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Marcadores: BPMBC, Estatística

06/07/2011

Biblioteca Pública do Espírito Santo comemora 156 anos com programação dedicada aos portugueses no Estado

 Fonte: ES Hoje

A Biblioteca Pública Estadual Levy Cúrcio da Rocha (BPES), localizada na Praia do Suá, em Vitória, comemora no dia 16 de julho, 156 anos de funcionamento. A programação do mês de aniversário fará uma homenagem às famílias portuguesas que muito contribuíram para o progresso do Espírito Santo. Todas as atividades são gratuitas.

Além dos já tradicionais debates-papos e rodas de leitura, algumas atividades terão caráter especial. Haverá uma série de palestras destinadas a abordar o tema da importância dos portugueses na constituição da vida sócio-econômica e política do Espírito Santo, e sobre o seu legado para a cultura, além da participação da Biblioteca Móvel e dos contadores de histórias da Biblioteca Pública Municipal Adelpho Poli Monjardim. 

Merece destaque a exposição de obras raras e valiosas intitulada "As Grandes Navegações Portuguesas", reunindo cerca de 60 títulos raros e especiais provenientes de dois acervos da instituição, a "Coleção Província" (obras publicadas do século XVIII ao século XX, abrangendo todas as áreas do conhecimento); e a "Coleção José Teixeira de Oliveira", que pertencia ao historiador carioca autor da obra "História do Estado do Espírito Santo". A curadoria é de Reinaldo Santos Neves, escritor-residente da Biblioteca A mostra estará em cartaz até o dia 31 de julho, das 8 às 19 horas.

Programação
Já na próxima segunda-feira (11), às 19 horas, haverá a conferência "Por mares há muito navegados: o Espírito Santo Português", realizada pelo historiador e escritor, Fernando Achiamé. E, também a partir do dia 11, até sexta-feira (15), das 9 às 17 horas, a Biblioteca Móvel estará no pátio da Biblioteca realizando atividades lúdicas e rodas de leitura.

As atividades continuam na terça-feira (12), das 14h30min às 16 horas, com uma reunião da Academia Feminina Espírito-santense de Letras, que promoverá uma palestra com o tema "Lendo Dostoiévsky", pelo escritor Pedro J. Nunes. No mesmo dia, às 19 horas, haverá o encontro musical e literário, com o lançamento do livro "Histórias de Quem Conta Histórias", de Fabiano Moraes, com participação do poeta, Orlando Lopes.

Na quarta-feira (13), a Biblioteca realizará uma mesa-redonda sobre "A Vocação do Espírito Santo para as Exportações". Os convidados para a reunião são o historiador Estilaque Ferreira; e o economista Orlando Caliman.

Na quinta-feira (14), às 19 horas, haverá a palestra "Leituras de Literatura Portuguesa", que terão como convidados, os pesquisadores e escritores, Paulo Roberto Sodré e Lino Machado.

Na terça-feira seguinte (19), haverá uma mesa-redonda para discutir os temas "O legado de Brás da Costa Rubim" e "A herança Tupi na cultura capixaba", relativos aos 156 anos da Biblioteca. O encontro será guiado pelo historiador e jurista Getúlio Marcos Pereira Neves; e pelo pesquisador e escritor Samuel Machado Duarte.

Na quarta (20) e na quinta-feira (21), das 9 às 14 horas, haverá apresentações do grupo de contadores de histórias da Biblioteca Pública Municipal "Adelpho Poli Monjardim". Também na quinta-feira, às 17 horas, será promovida uma Roda de Leitura, que proporcionará ao público capixaba trechos de alguns autores portugueses, como José Saramago, Eça de Queirós, Fernando Pessoa e Florbela Espanca. A leitura será feita pela diretora da BPES, Rita de Cássia Maia; e pelo poeta Marcos Tavares. 

Na terça-feira (26), às 19 horas, acontecerá o "Debate-papo: um dedo de prosa entre o escritor, o crítico literário e o público leitor". O evento contará com a presença do escritor Saulo Ribeiro; e como mediador, o poeta Wladimir Cazé.

Finalizando a programação do mês de aniversário, haverá na quarta-feira (27), às 19 horas, a mesa-redonda, que terá como assunto "As Famílias Portuguesas Radicadas no Espírito Santo". A mesa será coordenada pelos historiadores Paulo Stuck, e Gabriel Bittencourt.

História - A Biblioteca Pública do Espírito Santo foi fundada em 16 de julho de 1855 em uma das salas do segundo pavimento do Palácio Anchieta, no governo do Presidente da Província Sebastião Machado Nunes, por iniciativa de Braz da Costa Rubim (1812-1871), que doou os 400 primeiros volumes do acervo, entre brochuras e folhetos.

Como quinta biblioteca pública estadual criada no País, ganhou notoriedade e suporte administrativo pela Lei nº 19, de 10 de maio de 1880, tendo sido instalada em sede própria na Praia do Suá em 1979. Ocupa uma área edificada de 1.458,5m2, onde podem ser encontrados clássicos da historiografia e da literatura capixaba e obras raras, em geral produzidas e/ou localizadas no Espírito Santo.

Em 17 de dezembro de 2004, pela Lei 7.958, passou a ser denominada Biblioteca Pública Estadual Levy Cúrcio da Rocha, em homenagem ao historiador capixaba. Entidade de caráter cultural, a Biblioteca Pública do Espírito Santo é vinculada à Secretaria de Estado da Cultura (Secult).

Programação
Exposição: "Grandes Navegações Portuguesas"
Das 8 às 19 horas
Até o dia 31 de julho

Segunda-feira (11)
19 horas - Conferência "Por mares há muito navegados: o Espírito Santo Português"
Convidados: Fernando Achiamé
Das 9 às 17 horas - Biblioteca Móvel no pátio da Biblioteca Pública até o dia 15 de julho

Terça-feira (12)
Das 14h30 às 16 horas - "Reunião ordinária da Academia Feminina Espírito Santense de Letra (AFESL)". Palestra: "Lendo Dostoiévsky", pelo escritor Pedro J. Nunes.
19 horas - Encontro musical e literário e lançamento do livro "Histórias de Quem Conta Histórias", de Fabiano Moraes. - Participação do poeta, Orlando Lopes.

Quarta-feira (13)
19 horas - Mesa-Redonda: "A Vocação do Espírito Santo para as Exportações" Historiador: Estilaque Ferreira
Economista: Orlando Caliman

Quinta-feira (14)
19 horas - "Leituras de Literatura Portuguesa"
Pesquisadores e escritores: Paulo Roberto Sodré e Lino Machado

Terça-feira (19)
19 horas - Mesa-redonda: "O legado de Brás da Costa Rubim" e "A herança tupi na cultura capixaba"
Historiador e jurista: Getúlio Marcos Pereira Neves; Pesquisador e escritor: Samuel Machado Duarte.

Quarta-feira (20) e quinta-feira (21)
Das 9 às 14 horas - Apresentação de "Chão de Letras", grupo de Contadores de Histórias da Biblioteca Pública Municipal "Adelpho Poli Monjardim"

Quinta-feira (21)
17 horas - Roda de Leitura (trechos de autores portugueses: Saramago, Eça de Queirós, Fernando Pessoa, Florbela Espanca)
Leitores-guias: Rita de Cássia Maia e Marcos Tavares
Terça-feira (26)
19 horas - Debate-papo: um dedo de prosa entre o escritor, o crítico literário e o público leitor.
Escritora: Saulo Ribeiro
Mediador: Wladimir Cazé

Quarta-feira (27)
19 horas - Mesa Redonda: "As Famílias Portuguesas Radicadas no Espírito Santo"
Historiadores: Paulo Stuck e Gabriel Bittencourt
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Marcadores: 156 anos, Biblioteca Pública Estadual, BPES

05/07/2011

Mr. Bean na Biblioteca - o que não devemos fazer!

Posto aqui um vídeo muito engraçado do Mr. Bean em uma biblioteca de obras raras. Espero que gostem e se divirtam, mas....
Que fique bem registrada a informação: ele é o exemplo de tudo que não devemos fazer em uma biblioteca, principalmente uma de "obras raras".




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Marcadores: Biblioteca, mau exemplo, Mr. Bean, Obras raras

04/07/2011

Como aprendi a gostar de ler com 11 atitudes simples de meus pais

Fonte: Blog Livros e Afins

Por Alessandro Martins - originalmente publicado em 28/03/2007

Uma professora de português, na pós-graduação em Literatura Brasileira que faço na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), disse que é comum que mães questionem os livros indicados aos filhos, considerando-os muito complicados.

Pensei que uma boa idéia seria perguntar delicadamente a essa mãe que outros livros ela teria indicado durante todo aquele tempo antes de ele chegar às aulas de Literatura.

Os pais têm papel fundamental na formação dos novos leitores. A responsabilidade não pode ser jogada apenas nas costas dos professores na hora de ensinar a gostar de ler.

Eis algumas coisas que meus pais fizeram para que eu me tornasse amigo dos livros. Se você for pai ou mãe, espero que isso ajude.

Presenteavam-me com livros – Quase toda semana eu ganhava um livro novo. Nas datas festivas, além de um brinquedo, eu ganhava um livro.

Levavam-me às livrarias – Nada mais divertido e que chame mais a atenção de uma criança que a colorida seção de livros infantis. Ainda que ela seja pequena e desorganizada, como costumam ser as de ultimamente, para a criança tudo é grande, vasto e divertido. 

Levavam-me à biblioteca - Nem todo mundo tem dinheiro para comprar livros toda semana. Mas uma biblioteca tem uma quantidade enorme de livros à disposição. De graça. Lembro como ontem o dia em que meu pai me acompanhou quando fiz a minha carteirinha. Emprestei uma edição do Príncipe Valente.

Associavam esses passeios a coisas divertidas – Uma ida à livraria ou à biblioteca era acompanhada sempre de um sorvete, uma passada na pastelaria ou um passeio no zoológico. Não precisa ser nada muito complicado. A leitura deve estar ligada a atividades prazerosas já que também é uma.

Não tinham preconceito quanto a gibis - As histórias em quadrinhos são ótimas maneiras de iniciar a criança à leitura. Embora sejam uma forma de arte diferenciada, habituam à palavra escrita.

Liam histórias para mim – Minha avó também lia histórias para mim. Sempre que o fazia colocava seus óculos. Como eu ainda não sabia ler, um dia roubei os seus óculos imaginando que aquilo me ajudaria a entender aquelas letrinhas todas.

Contavam histórias para mim – Quem gosta de ouvir histórias, gosta também de lê-las e de contá-las. Eles também me mantinham em contato com as pessoas mais velhas da família que, por natureza, são contadores de histórias. Quando criança, lembro de aos domingos, bem cedo, ir para cama de minha bisavó, onde ela me contava as suas aventuras da juventude.

Davam livre acesso aos livros adultos – Eles nunca temeram que eu estragasse os livros da biblioteca, os livros “sem figura”. De fato, estraguei alguns, mas a minha transição dos chamados livros infantis para os adultos foi gradual e sem pressões, no meu ritmo. O primeiro que li foi Tubarão, aquele do filme.

Meu pai me levava ao cinema – O cinema é uma das portas de entrada para a literatura. Foi ao ver Mogli, dos estúdios Disney, que me interessei em ler o Livro da Selva, de Rudyard Kipling.

Eles liam – Meu pai, sobretudo, lia muito. Para uma criança, o cara mais legal do mundo é o pai. E, quando você é criança, tudo o que você quer é ser como o cara mais legal do mundo. E o mais importante:

Eles NUNCA me obrigaram a ler – Tudo que é feito por obrigação é um saco. Coisas feitas contra a vontade causam trauma. E, depois de um trauma, mesmo que seja a mais prazerosa das atividades, mais tarde você vai associá-la com sentimentos ruins e se recusar a fazê-la. Para entender melhor, apenas neste item substitua a palavra leitura pela palavra amor.
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Marcadores: Crianças, Hábito da leitura, Leitores
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